Para os senadores que acompanharam o depoimento da funcionária de trânsito aéreo Celia Monasterio, as informações prestadas nesta quinta-feira (25) “caracterizam” que a DGAC (Direção-Geral da Aviação Civil) da Bolívia foi a responsável por autorizar o voo da companhia LaMia de Santa Cruz para Medellín, na Colômbia, causando a morte de 71 pessoas da delegação da Chapecoense.

A técnica da Aasana (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares da Navegação Aérea) prestou depoimento à CPI que acompanha a situação de familiares e vítimas do acidente da Chapecoense, que ocorreu no dia 29 de novembro de 2016.
Para o relator, senador Izalci Lucas (PSDB-DF), ficou claro que a DGAC era o órgão responsável por não permitir que o avião da LaMia decolasse a partir de um plano de voo “inconsistente” e quando a apólice do seguro estava irregular. De acordo com ele, ambas as fiscalizações e cobranças de correção ficavam a cargo do órgão da Aviação Civil da Bolívia.
Fonte: ND+